Os autores abordam a chamada “ideologia de gênero”, que aflorou nas discussões sobre os atuais Planos de Educação, revisitando os principais marcos internacionais e nacionais surgidos desde 1948 relativos aos direitos humanos, à educação, à igualdade de gênero e à erradicação da discriminação e violência motivadas por gênero, orientação sexual e identidade de gênero. Examinam, ainda, argumentos de segmentos reacionários e/ou acríticos da sociedade contra a inclusão desses temas nos Planos.